[vc_row css=”.vc_custom_1471128348224{margin-right: 30px !important;}”][vc_column][vc_empty_space height=”50px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text][mkdf_dropcaps type=”normal” color=”#C6D147″ background_color=””]W[/mkdf_dropcaps]alking meeting”, a ideia vem da América: em vez da reunião tradicional com duas ou três pessoas sentadas em volta de uma mesa com um café e um copo de água, explorar os benefícios de acrescentar ao ambiente da sessão de trabalho um pouco de diversidade, neste caso, uma caminhada. Debater o que há para tratar enquanto se vai andando a pé, beneficiando tanto quanto possível do ar livre. É uma prática que tende a suscitar ideias mais criativas e a instalar melhor ambiente para a conversa. A Harvard Business Review apresenta mesmo um conjunto de “dicas” para melhor produtividade numa “walking meeting”.
Uma equipa de investigadores em Ciências de Saúde Pública, na University of Miami Miller School of Medicine, conduziu um estudo focado precisamente nos benefícios da deslocação das reuniões de trabalho dos gabinetes para uma caminhada.
O estudo teve como base para análise a prática de 17 “white collar”. Esses 17 executivos com agenda recheada de reuniões foram analisados ao longo de três semanas. Foram intencionalmente escolhidos grupos com um dirigente e a sua pequena equipa. Na primeira semana de observação, todos mantiveram a rotina, não houve saída para reunião em caminhada. Na segunda e na terceira semana foi introduzida a experiência de reuniões semanais em meia hora a andar a pé.
Enorme maioria (88%) reconheceu que a experiência deu bons resultados. “Uma grande vantagem do “walking meeting” é – explica um dos responsáveis pelo estudo – não ser preciso introduzir uma pausa no trabalho para ir fazer exercício; todos sabemos que o exercício físico é indispensável e uma atividade de moderada intensidade por 30 minutos em cada semana é o mínimo; mas também há benefícios psicológicos, com mais satisfação no desempenho, e para a organização que pode conseguir mais produtividade com essa maior satisfação dos seus membros ou colaboradores”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_empty_space height=”20px”][vc_column_text css=”.vc_custom_1471195067707{margin-right: 0px !important;padding-top: 20px !important;padding-right: 8px !important;padding-bottom: 20px !important;padding-left: 12px !important;background-color: #b4be30 !important;}”]
[mkdf_custom_font content_custom_font=”COMO ORGANIZAR ‘WALKING MEETINGS’ PRODUTIVOS” custom_font_tag=”p” font_family=”Lusitana” font_size=”22″ line_height=”25″ font_style=”normal” text_align=”left” font_weight=”600″ color=”#ffffff” text_decoration=”none” letter_spacing=””]
[/vc_column_text][vc_empty_space css=”.vc_custom_1471193851459{background-color: #b4be30 !important;}”][vc_column_text css=”.vc_custom_1471834792850{margin-right: 0px !important;padding-right: 12px !important;padding-bottom: 15px !important;padding-left: 12px !important;background-color: #b4be30 !important;}”]
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– dá mais incentivo ao passeio a pé.
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– se um “walking meeting” tem no final uma bebida com 400 calorias fica estragada a boa repercussão sobre a saúde.
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– os “walking meetings” têm eficácia ideal quando envolvem apenas duas ou três pessoas.
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– há que os prevenir para que se preparem e usem roupa e calçado confortáveis.
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– tirem partido do ar puro; os estudos conhecidos mostram que quem pratica “walking meetings” tem mais satisfação no trabalho.
Fonte: “How to Do Walking Meetings Right,” por Russell Clayton e outros, na Harvard Business Review
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]A investigadora Hannah King, da Faculdade de Medicina da Universidade Miller em Miami, recomenda que cada participante leve para a caminhada de trabalho uma garrafa de água e sapatos confortáveis, para além de, se for o caso, óculos de sol. Acrescenta que se o tempo estiver adverso, a caminhada pode ser num espaço coberto, desde que amplo. Uma nota mais: depois da meia hora de reunião de trabalho a andar a pé, os participantes podem sentar-se à mesa para em cinco minutos assentarem o que discutiram; mas, na experiência com as 17 pessoas envolvidas no estudo, houve várias que não precisaram desse encontro final à mesa porque durante a caminhada usaram um tablet ou o gravador de voz do smartphone para anotar o necessário.[/vc_column_text][vc_column_text]Há empresas e outras instituições dos EUA, como a Oracle e a Kaiser Permanente, que já cultivam regularmente a prática de “walking meeting”. É um modo de contrariar os efeitos negativos de práticas sedentárias, conjugando o exercício físico, através da caminhada, com o trabalho.
O desafio está lançado.
Fonte: Preventing Chronic Disease, publicação de U.S. Centers for Disease Control and Prevention [ver aqui][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]