[vc_row css=”.vc_custom_1470846632702{margin-right: 20px !important;}”][vc_column][vc_empty_space][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_column_text][mkdf_dropcaps type=”normal” color=”#92bde0″ background_color=””]V[/mkdf_dropcaps] ários estudos científicos têm estabelecido uma relação favorável entre o ar livre, a caminhada e o bem-estar mental e físico. Esse nexo é reforçado por um estudo em larga escala liderado por investigadores da Universidade do Michigan, nos EUA, e de três academias britânicas (De Montfort University, James Hutton Institute, e Edge Hill University).
É frequente ouvirmos pessoas a dizerem que se sentem mais bem estar depois de uma caminhada ao ar livre mas faltava-nos um estudo amplo que demonstrasse essa relação”,
explica Sara L. Warber, chefe da equipa de investigação no Institute for Healthcare Policy and Innovation e professora de Medicina Familiar na Universidade do Michigan.
A base de análise para este estudo foram 1991 pessoas participantes no Walking for Health, programa britânico que promove cerca de três mil caminhadas de grupo em cada semana, envolvendo mais de 70 mil pessoas, e também pessoas que não cultivam o hábito de andar a pé. O teste comparou as pessoas que costumam caminhar com idêntico número de não caminhantes habituais. A observação incidiu, designadamente sobre quadros específicos de cada pessoa: stresse, depressão, circunstâncias afetivas ou emocionais positivas e negativas, para além do estado da relação social.
QUAIS FORAM OS RESULTADOS?
Ficou constatado que quem fez pelo menos uma caminhada por semana revelou menos stress e reações emocionais mais positivas do que as que as que não se mexeram.
As caminhadas curtas mas frequentes mostram-se mais eficazes na redução do stress e da depressão do que as longas mas esporádicas. O estudo aponta para o melhor efeito em bem-estar com três caminhadas curtas por semana.
Foi especialmente notado o efeito positivo das caminhadas regulares ao ar livre por parte de pessoas que tiveram um abalo depressivo recente, seja preocupações com doença, separação matrimonial ou perda de pessoa estimada.
A investigadora Sara L. Warber reforça que
a caminhada é algo de acessível a praticamente todos, não envolve gasto de dinheiro, e integrada em grupo e na natureza pode tornar-se poderoso redutor de tensões, contribuindo diariamente para emoções positivas e bem-estar físico e mental sem recurso a vias farmacológicas”.
Ficam encorajadas as caminhadas em grupo.
FONTE:
Marselle M, Irvine K, Warber Sara. Examining Group Walks in Nature and Multiple Aspects of Well-Being: A Large-Scale Study. Publicado em Ecopsychology.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row]