[vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1469916875674{padding-left: 90px !important;}”][vc_column width=”1/3″ css=”.vc_custom_1471883481096{padding-right: 20px !important;}”][mkdf_section_title title=”resumo”][vc_empty_space height=”22px”][vc_column_text css=”.vc_custom_1471883666524{padding-top: 35px !important;padding-right: 30px !important;padding-bottom: 35px !important;padding-left: 30px !important;background-color: #e5eff7 !important;}”]
Em conversa com o JZ, André Couto conta-nos “a estimulante experiência” de cada incursão nos caminhos de Santiago. E traz-nos recomendações para a preparação de uma caminhada.
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A caminhada até Santiago, a rota de peregrinação mais célebre da Europa, é uma tradição que vem de há 11 séculos. Seja por vontade religiosa, por misticismo, ou pelo gosto de uma grande experiência de caminhada na natureza. Há quem escolha fazer o caminho a cavalo ou em bicicleta, mas a maioria prefere a caminhada.
Há dois períodos no ano mais propícios para a jornada: ou entre a segunda metade de abril e o início de junho, ou entre setembro e o início de novembro, ou seja, evitando os extremos do inverno e do verão.
Segundo a lenda, basta seguir o traçado das estrelas para chegar ao destino, em Santiago de Compostela. Mas a sinalização com as tradicionais setas e conchas (vieiras) amarelas é excelente em todos os vários caminhos. Não faltam albergues e pelo caminho o costume é de grande afabilidade e generosidade.[/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text css=”.vc_custom_1471663512170{padding-top: 10px !important;padding-right: 10px !important;padding-bottom: 10px !important;padding-left: 15px !important;background-color: #2b2b2b !important;}”]
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André Couto sobre o caminho de Santiago. [/vc_column_text][vc_column_text]
[/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text]Em conversa com o JZ, André Couto conta-nos “a estimulante experiência” de cada incursão nos caminhos de Santiago. E traz-nos recomendações para a preparação de uma caminhada. São importantes as botas confortáveis, a mochila com peso que não exceda 10% do peso do caminheiro. O bastão, cajado ou bordão é outro dos preciosos acessórios. A chamada “credencial do peregrino”, documento de identificação do caminheiro também é um muito útil livre trânsito.
A concha de vieira, símbolo do Caminho de Santiago, é uma metáfora: os sulcos radiantes na concha, que se juntam num só ponto, representam as várias rotas usadas pelos peregrinos, que acabam por chegar todos ao mesmo destino — o sepulcro de Santiago em Compostela.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]
OS CAMINHOS DE SANTIAGO
O CAMINHO PORTUGUÊS tem várias alternativas.
Se partir de Lisboa, tem cerca de 600 quilómetros, passa no trilho principal por Alhandra, Azambuja, Santarém, Golegã, Tomar, Alvaiázere, Rabaçal, Coimbra, Mealhada, Águeda, Albergaria-a-Velha, Oliveira de Azeméis, Grijó, Porto, Vairão, Rates, Barcelos, Ponte de Lima, Rubiães, Valença, Tui, Redondela, Pontevedra, Caldas de Reis, Padrón e Santiago de Compostela.
Há uma opção pela costa, no troço a partir do Porto: Póvoa de Varzim (São Pedro de Rates), Esposende, Viana do Castelo, Caminha, La Guardia, Baiona, Vigo, Redondela e percyeso comum ao Caminho Português.
Também há troços a sul do Tejo. Há quem escolha começar no Promontório de Sagres, seguindo em direção a Santiago do Cacém, Grândola, Alcácer do Sal e, depois, Lisboa.
A norte também há alternativa do requalificado Caminho Interior, de Viseu a Santiago de Compostela, por Castro Daire, Lamego, Vila Real, Vila Pouca de Aguiar, Chaves, O Cerbreiro, Sarria e Palas de Rei.
O CAMINHO PRIMITIVO vai de Oviedo a Santiago de Compostela, 321km em 13 etapas.
O CAMINHO SANABRÉS vai de Granja de Moreruela a Santiago de Compostela, 368km em 13 etapas.
O CAMINHO FRANCÊS vai de Saint Jean de Pied de Port a Santiago de Compostela, 940km em 37 etapas.
E ainda a VIA DE LA PLATA, de Sevilha a Santiago de Compostela, 705km em 26 etapas.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]